Cidade de  Amélia Rodrigues

Amélia Rodrigues é um município brasileiro do estado da Bahia criado em 1961 e desmembrado de Santo Amaro, localizado na Região Metropolitana de Feira de Santana. Sua população estimada em 2024, segundo dados do IBGE, era de 24 848.[2] Seu território pertencia à sesmaria dos irmãos Luiz Vaz e Manoel Nunes Paiva, doada em 1609 pelo Governador do Brasil, Dom Diogo de Menezes. Transferida por testamento ao Mosteiro de São Bento da Cidade do Salvador, em 1622, nela os beneditinos construíram o engenho "São Bento de Inhatá", primeiro ponto povoado da região.

A história do município de Amélia Rodrigues, na Bahia, começa em 1609, quando os irmãos Luís Vaz Paiva e Manuel Nunes Paiva receberam uma sesmaria do governador português Dom Diogo de Meneses. Em 1622, o testamento dos irmãos transferiu a sesmaria para o Mosteiro de São Bento da Cidade do Salvador. 

Busto de Amélia Rodrigues

O primeiro povoado da região foi o engenho "São Bento de Inhatá", construído pelos beneditinos. Em 1702, foi erguida a capela de Nossa Senhora da Lapa, no local onde hoje está a sede municipal, que recebeu o nome de Marucá. 

Em 1936, o arraial passou a ser a sede de um distrito, subordinado ao município de Santo Amaro. Em 1944, o distrito recebeu o nome de Traripe e, em 1961, foi elevado à categoria de município, com o nome de Amélia Rodrigues, em homenagem à poetisa e educadora que nasceu na região. 

O povoamento de Amélia Rodrigues foi marcado pela produção de açúcar, que era exportado para a metrópole durante o período colonial e imperial. O solo e o clima da região também permitiam o cultivo de outros produtos, como fumo, mandioca, feijão, milho, amendoim, banana, laranja e coco.

Fundação: 20 de outubro de 1961 (63 anos)

População total (2024): 24.848 hab.

Densidade: 143,2 hab./km²

Clima: Tropical litoraneo (As)

Fonte: Wikipedia

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